Publicado por: rodrigobmpoa | 4 de janeiro de 2012

Teste

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Publicado por: rodrigobmpoa | 3 de janeiro de 2012

Vamos dar uma agitada nisto.

Pessoal,

Vou retomar os trabalhos aqui. Acho que esta semana ainda devo colocar alguma coisa. Grande abraço e ótimo 2012 à todos!

 

RodrigoBM

Publicado por: rodrigobmpoa | 5 de maio de 2010

Kits plastimodelismo (os meus) 3.0

Oi pessoal

Infelizmente fui acometido por um surto de excesso de trabalho, agravado por uma doença chamada “necessidade de melhorar a média geral na faculdade senão adeus futuro mestrado”. Comprei novos kits, terminei UM MÍSERO KIT em fevereiro para o grupo de montagem aviação ww2 lá na comunidade do plasti no Orkut (se não fosse o pessoal da comunidade dar uma canja no prazo nem esse eu teria feito).

Mesmo assim andei dando uma organizada nas caixas nesse final de semana. Resolvi fazer um Re-post atualizando minha lista de espera. Segue a minha lista mais ou menos detalhada (do que tem novo e iniciado, fora de ordem mesmo) REEDITADO EM 05 MAIO 2010! (coloquei algumas fotos).

1:35  Revell Monogram Russian Main Battle Tank T-80 UD

1:20 Tamiya Japan Ferrari F1 F310B

1:20 Tamiya Japan Ferrari F1 F2001

1:24 Tamiya Europe Ford Escort RS Cosworth 4×4

1:72 Hasegawa Japan P-47D Razorback

1:72 Academy Korea F4U-1 Corsair

1:35 Italeri Italy Commando HUM-V

1:35 Tamiya JapanMilitary Miniatures U.S. Infantry West European Theater

1:72 Revell Italy Suchoi SU-34/32 FN

1:72 Hasegawa Japan F-15C Eagle

1:72 Airfix De Havilland Mosquito MK II,VII,XVIII

1:72 Heller  Roland C-11

1:72 Revell Polland Fokker DR-1

1:20 Tamiya Europe F1 Driver & Technical Engineer set

1:72 Heller P-38 Lightning

1:72 Academy Korea P-40 M/N Warhawk

1:72 Italeri Italy Skyhawk A-4E/F Hot Rod

1:48 ARII Plastic Model Messerschmitt Bf109G

1:72 Academy Minicraft Korea Fairchild A-10A Warthog

1:72 Academy Korea MIG-23S Flogger-B Soviet Fighter

1:72 Italeri Italy F/A-18 C/D Wild Weasel

1:48 Tamiya Japan U.S. General Dinamics F-16 Fighter

1:48 HTC Brasil  P-47D Thunderbolt FAB

1:48 Academy Korea Supermarine Spitfire FR.Mk. XIVe

1:72 Academy Korea Focke Wulf  FW 190 D-9

1:35 Academy Korea M151A1 Light Utility Truck

1:48 Academy Korea P-38F Lightning “Glacier Girl”

1:72 Zvezda Russian Lavochkin LA5-FN

1:48 Trumpeter China MIG-3 (2 peças)

1:48 ICM Ukraine Mustang Mk III

1:72 Revell Monogram  Douglas A1-E Skyraider

1:72 Special Hobby Czech Republic Junkers JU 87A Stuka

1:72 Encore Ukraine MIG-3

Nas fotos, alguns kits não aparecem e outras caixas são caixas de “cemitérios”

Abração!

RodrigoBM

Publicado por: rodrigobmpoa | 1 de março de 2010

Messerschmitt Bf109G-14 – Academy 1:48

Olá Pessoal!

Post quase relâmpago e sem muitas explicações, espero ter tempo de editar mais tarde e colocar algum texto decente.

Voltei de viagem de trabalho dia 12/Fev e comecei a tocar meu Messerschmitt Bf109G-14 para o Grupo de Montagem de Aviação WW2 (2ª Grande Guerra). Comecei muito tarde esse kit em função de inúmeros compromissos de trabalho. O negócio foi por a mão na massa, ou melhor, a mão no plástico hehe.

Segue uma foto da caixa:

Como sempre, a Academy é uma marca de agradável custo/benefício. Não é o kit mais detalhado, mas é uma injeção”limpa” sem muitos flashes (rebarbas) e com relativa precisão em relação ao modelo normal.

Há duas opções de montagem e escolhi a do JG53 do Alfred Michael (estou tentando mais infos dele, mas tá brabo). Esse caça operou em 1945 no teatro Francês, mais precisamente em Halstoff.

O primeiro passo prático de uma montagem, a meu ver, sempre é a limpeza do kit. No meu caso ele vai para o tanque com água e um pouco de sabão em pó:

Depois que  ele limpa e seca:

Organizo a bancada (bancada é um eufemismo para “mesa da cozinha enquanto a patroa está de férias com as crias fora de casa e eu não posso estar junto”). Essa bancada, para ganhar espaço, tem as tintas selecionadas para a versão que eu vou montar e a maleta de ferramentas:

E começa o evento. Vamos dando uma olhada e separando as peças da fuselagem que nesse caso devem ser recortada e ter inserido uma outra versão de cauda/leme:

Feito o corte:

Fui para a etapa de montar o cockpit para depois pintar o interior todo junto e agilizar o processo:

Uma vez cockpit pronto vamos dar uma cor dentro, que é o RLM66. Todas as cores RLM usadas nesse projeto (interior e camuflagem exterior foram da Vallejo.

Sistema de secagem de alta tecnologia para agilizar o projeto:

Peças secas e começa a montagem do interior:

Dei uma trabalhada no painel com instrumentação em preto e depois o famoso dry brush com prata:

Montando o interior do bicho:

E colocada a nova cauda. Óbvio que vai dar aquele trabalhinho que todo mundo “adora” com massa e lixa, mas a colagem foi tranquila, com o uso do jet:

Aprontando a máscara do canopy:

Parti então para a montagem das asas:

Vamos para o famoso encaixe, e começar a correção com massa:

E dá-lhe lixa… Uso números 600, 1200, 1500 e 2000, sempre da menor para a maior, cuidando para não estragar detalhes da peça:

Eis o avião lixado, e com primer, secando:

Parti para o início da camuflagem com RLM83. Essa camuflagem era um pouquinho complexa, em 4 cores e tive que pensar no que seria mais rápido, pois o tempo corria:

Depois do RLM 83 fiz o primeiro mascaramento para receber o RLM76, um misto de massa multi-tak da prit, masking tape da Tamiya e fita crepe (uma “zona”):

Depois de seca a segunda camada da camuflagem:

Vamos então para o mascaramento da próxima camada (3ª) que é RLM81:

Aplicado o RLM81:

E preparando/aplicando o RLM82 e colocando os profundores:

Apliquei verniz brilhante acrílico da Aerotech (não curti muito e pedi – acabou de chegar aqui no trampo, verniz e fosqueante da Easy Colors, também acrílico) e parti para os decais/wash:

Depois dos decais e wash, apliquei verniz acrílico fosco, também da Aerotech, e comecei a preparar/pintar/colar  as últimas peças:

E eis o bicho prontinho:

É isso ae pessoal! Foi bem rápido para os meus padrões, então não ficou lá grande coisa. Mas foram mais ou menos duas semanas de trabalho. Porém poucas horas por dia, estou meio sem tempo por causa do serviço.

Mais adiante eu tento melhorar esse post, ok?

Abraços e até breve!

RodrigoBM

Publicado por: rodrigobmpoa | 18 de fevereiro de 2010

Voltando

Olá pessoal;

Essa semana, no feriadão do carnaval(comecei dia 15), peguei um dos meus últimos kits comprados ( Academy Messerschmitt Bf109G-14 1:48) e dei um corridão nele. Ao invés de colocar passo-a-passo como sempre, resolvi fazer uma só postagem de “bate-pronto” aqui. É que estou correndo pra finalizar antes do fim do mês, prazo que tenho para participar do GM WWII na comunidade “Plastimodelismo” do Orkut, que faço parte.

Então eu espero até segunda colocar o post com a montagem do bichinho.

Abs;

RodrigoBM

Publicado por: rodrigobmpoa | 25 de janeiro de 2010

Ausência II

É pessoal;

Tive férias onde nem pareceram férias, tanta coisa a fazer. Mas esse não é o problema. O problema é a carga de serviço, pois desde novembro estou cheio de coisas pra fazer. Essa semana acumulei o serviço de um colega que saiu de férias, e de 1 a 12 de fevereiro, além de acumular o serviço deste colega, vou acumular o de mais dois, e vou passar em SP. De novembro para cá comprei uns 7 kits, um monte de tintas e acessórios, incluindo os suportes rotativos da Tamiya para pintura. Mas não pude tirar da caixa. Comprei TODOS os pigmentos de efeito da Easy Colors, tenho diluente, vernizes, tintas que não faltam mais, acho que nunca tive tanta ferramenta e condições para fazer bons trabalhos. E quando isso deveria ser motivo de alegria, é de tristeza. Não consigo tocar nos meus kits, é como se eu vivesse para todos que estão a minha volta, menos para mim mesmo. É como ser escravo de compromissos que eu nunca queria ter. Me sinto algemado às minhas responsabilidades de uma maneira dolorida.

Mas eu volto. Mais uns dias e eu volto. Antes de encerrar a primeira quinzena de fevereiro eu volto, acho que não passa disso.

Vou aproveitar a estada em SP e comprar alguma coisa, assim não pago os 10, 15, 20 reais de frete que já estou habituado.

Abraço!

Publicado por: rodrigobmpoa | 12 de novembro de 2009

Ausência

Olá leitores;

Hoje é dia de dar explicações aqui antes que alguém ache que o blog morreu. Não, o blog NÃO morreu. Inclusive do último post para cá, comprei de uma tacada só, na minha última passada por São Paulo, cinco kits, sendo quatro deles de uma coleção particular e cuja qualidade é impressionante.

Ainda tenho mais duas viagens a São Paulo esse mês, cada uma de quatro dias, e mais um treinamento em Porto Alegre. A coisa não anda fácil.

Então peço a paciência de vocês comigo e informo que a previsão para novas matérias/posts é final de novembro/início de dezembro (mais certo perto do dia quatro de dezembro).

Abração!

Publicado por: rodrigobmpoa | 3 de novembro de 2009

P-47 D Thunderbolt – HTC/Academy 1:72

Olá pessoal;

Muito se fala nesse até certo ponto “arroz-de-festa” de coleções de plastimodelistas. Quando eu digo “arroz-de-festa” me refiro no bom sentido, ou seja, ele está presente em muitas coleções, mas por suas muitas qualidades em serviço. Acho que também todos que vem aqui ou quase todos, conhecem a história desse avião Americano, que inicialmente era usado como escolta de bombardeiros, mas que em função de sua autonomia não tão boa (foi substituído pelo Mustang que podia fazer a escolta de ida e volta em missões), acabou mudando de função e passou a ser caça de ataque ao solo. Vou me privar então de maiores detalhes, pois existem às centenas na internet sem exigir muito esforço na pesquisa.

O kit que ganhei, ou melhor, troquei com o meu primo é de um P-47D, na escala 1:72. Mas o barato dele é que é uma montagem da HTC Modelismo, loja nacional, que pegou um kit da Academy e juntou com decais da FCM, e recriou 4 versões de caças brasileiros.

Eu vi nesse link um trabalho excelente feito em um P-47D 1:48 da Tamiya pelo Sydnei O. Pagotto Jr. Vou certamente colher informações tanto visuais quanto dicas desse ótimo trabalho feito por ele.

Indo ao kit, ele é bem antigo, está com a caixa e os decais amarelados já, o que dá uma responsabilidade muito grande de efetuar um trabalho decente, pois o bichinho esperou muito e preciso justificar a ele e ao meu primo essa espera.

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Vejam que legal tem ainda o preço dele na caixa, módicos R$ 15,00.  “Do tempo” dos R$ 15,00. Hoje não se compra em Porto Alegre por menos de 43,00 um kit desses, aliás, esse não tem mais aqui. Em SP tem, certamente. Mas é aquela coisa, em geral, compra-se um kit e encomenda-se os decais, não tem muito mistério não.

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Me chama a atenção sempre a boa injeção da Academy, eles não fazem os kits mais detalhados do mundo, mas o capricho nas fôrmas, principalmente as de 1993 e 1998 (essa é de 1998) nos dá a certeza de poder fazer um bom trabalho final. O único porém que eu achei desse kit foi o desenho dos porões dos trens de pouso, um bocado diferentes dos reais, mas ainda penso em como mexer nisso (comprei uma micro retífica e acho que ela vai ser inaugurada hehe)

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No mais um manual em português com bons detalhes e bônus para a tabela de cores com as equivalências F.S (Federal Standart, padrão Norte-Americano), Humbrol e Gunze. Um luxo, como diriam os mais velhos.

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Os decais revelam que o kit esperou pacientemente a sua vez. Vou retribuir a gentileza e esse passa a ser o próximo da fila (os mais novos tem que dar o lugar, olha a educação pessoal).

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E por fim, um ótimo esquema de pintura e decais, replicando 4 aparelhos da Força Aérea Brasileira que foram para o pau na famigerada WW2, agregados o 350th Fighter Group Wng – 12th Air Force da USAAF. O Grupo de caça brasileiro que juntou-se à USAAF foi batizado de 4º esquadrão do grupo americano.

Os aparelhos possíveis de se recriar são:

P-47D-25RE – 4226762, do capitão Fortunato

P-47D-28RA – 4228986, do 2º Tenente Aviador Leon Roussoliers Lara de Araújo

P-47D-30RE – 4420854, do Asprirante Diomar Menezes

P-47D-28RA – 4229265, não há informação de piloto, mas informa ser de um lote de reposição, ainda com insígnias americanas, mas com as brasileiras pintadas por cima (assim como no aparelho do Diomar).

Enquanto termino meu Mustang Mk. III, vou refletindo sobre a versão a recriar, mas com uma tendência a fazer a versão do Aspirante Diomar Menezes, uma vez que as versões predominantes em verde oliva (as duas primeiras) vou fazer a princípio, em uma escala maior (1:48).

Era isso por hora, um grande abraço.

Grato;

RodrigoBM

 

 

 

 

Publicado por: rodrigobmpoa | 28 de outubro de 2009

Mustang Mk III – ICM 1:48 (parte 4)

Olá leitores;

Não ando atualizando diariamente o blog, pois a demanda no serviço aumentou, e em casa também (a filharada quer mais atenção) e não tenho como deixar essas coisas de lado.

Então o jeito é ir juntando pequenas etapas em um post, ou seja, diminuí o ritmo dos trabalhos e não faz sentido um post para cada pequena evolução diária.

Indo ao projeto, chegou a hora da “lixa”. Lixa é um saco, um tormento, um pesadelo. Mas até hoje ainda não criaram um avião (carro,barco,blindado) que não precise de correções com massa. É do modelista fazer uso ou não da massa, mas comumente é utilizada, pois em geral ele tem paciência para isso. Mas não quer dizer que ele goste, eu detesto, mas é necessário.

A lixa sempre acaba retirando detalhes das áreas próximas às que colocamos massa, pois é impossível imprimir o movimento apenas na área onde é necessário. Então tentamos minimizar ao máximo e há duas maneiras do resiltado não ser tão catastrófico:

1) Proteger as áreas adjacentes. Nas fotos abaixo eu usei fita crepe (essa técnica é uma boa sugestão do camarada Fernando do Blog Campo de Batalha (ali no meu blogroll). Dessa maneira a lixa acaba raspando a fita e não o plástico. Porém como a fita tem uma certa espessura, na lixagem acabamos emparelhando a massa com a lixa. Então ainda é necessário remover a fita e dar mais uma passada com a lixa, porém bem menos do que se fizéssemos direto. Então seguem foto do início do processo:

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Dica: lixei sem o canopy e os profundores, pois no manuseio poderiam cair, então deixo pra colar essas peças depois.

Bom, já comentei aqui, mas sempre dou uma “aparada” na massa com um estilete bem afiado, eliminando o excesso de massa ao máximo possível, e reduzindo a necessidade da lixa. Dessa maneira também protejo os detalhes das linhas de baixo relevo, rebites e afins.

2) A segunda técnica é reconstruir os detalhes que a lixa tirou. Para isso eu uso um alfinete ou broca bem fina de aço rápido 08 mm ou 09 mm para refazer isso. E um estilete para traçar de novo as linhas de baixo relevo. Existe uma ferramenta muito melhor que o estilete que se chama scribber e a Tamiya fabrica, mas tem outras marcas também, ao gosto e bolso de quem quer ter. Eu vou comprar um scribber Tamiya, mas está difícil no Brasil e trazer de fora é frustrante (demora, imposto), então esse projeto de compra fica para uma hora em que eu viajar pra fora ou que aparecer em uma loja aqui.

Bem, falamos de lixa, mas afinal, que lixa é essa? Eu uso lixa d’agua, nas gramaturas 1200 (mais àspera) até 2000 (mais fina). começo com a mais áspera e termino na mais fina, para arrematar o serviço. Basicamente são usadas as 1200, 1500 e 2000. Na foto abaixo eu mostro elas. Recorto as folhas em pequenos retângulos de aproximadamente 2 cm x 3 cm, ou 3 cm x 3 cm, mas tanto faz, fica ao gosto do modelista.

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E depois é mão na massa, ou melhor, na lixa heheh. Até eliminar as imperfeições, emparelhar as junções de peças e dar um aspecto de mais realismo. Muitos modelistas após a lixa aplicam primer no modelo, pois ele mostra se ficaram imperfeições (além de preparar a superfície plástica para receber tinta e dar mais uma emparelhada). Eu nunca usei primer, (mas usarei nas próximas empreitadas um da Easy Colors, monocomponente) então vai no olho mesmo.

Fotos do processo:

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Depois de lixado até onde eu achei que precisava, e aplicado mais massa e lixado, me lembrei que haviam furos a fazer.

Peguei então uma broca de 1,00 mm (aço rápido) e fui à luta. As vezes uso micro retífica, mas nem sempre. Como o plástico da ICM é muito fino, girei a boca suavemente com os dedos e deixei o fio dela fazer o serviço. 10 segundos foram suficientes de trabalho para cada furinho:

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Depois disso, mais uma lixa 2000 (rapidamente) nas áreas dos furos para tirar rebarbas e pronto. Passei um lenço de papel levemente umedecido no avião para remover o pó da massa e do plástico e fui colar os canopys:

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Para colar os canopys tem várias colas possíveis. Desde a cola branca escolar até a cola de plastimodelismo mesmo, mas cuidado pois se mal aplicada ela agride o plástico e fica aquela mancha horrorosa na transparência. Existem colas próprias para transparências também (êta hobbyzinho caro, tem produto dedicado pra cada coisa). Eu uso uma da Testors, que inclusive é indicada para uso geral da criançada que está começando, pois é atóxica. Faço o seguinte: Começo com a cola branca, se está muito ruim e precisa de cola mais forte passo para a Testors e se ainda assim fica fraco, com muito cuidado aplico a cola mais forte. Nos famosos vãos que ficam na junção das partes dos canopys, aplico cola branca com o dedo, para vedar, senão vai entrar tinta com o aerógrafo…. aí fica uma caca. Se for pintar com pincel acho que não precisa vedar, a não ser que o vão seja muito grande.

Ficou assim:

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Agora é passar para a pintura!

Até a próxima e obrigado pelas visitas.

Publicado por: rodrigobmpoa | 23 de outubro de 2009

Mustang Mk III – ICM 1:48 (parte 3)

Olá pessoal,

Voltamos ao basquete, ou melhor, ao avião. Confesso a todos que ele se transformou de uma hora para outra em uma surpresa. Apesar dos pequenos probleminhas que já mencionei, o encaixe de fuselagem e asas foi bom, e com a ajuda do JET pude fazer um bom trabalho, para os meus padrões, nesses setores. Ficou tudo muito bem alinhado e reconheço que alinhamento nem sempre fica bom, mas esse ficou naturalmente bom.

Ontem dei uma boa colada nas asas e ja junção delas com a fuselagem, com o uso do JET. Ele permitiu um “semi-acabamento” como eu ainda não havia experimentado.

Bom, seguem as fotos antes do início da etapa:

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Olhem o JET aí pessoal,pena que fede para caramba,senão seria perfeito

Olhem o JET aí pessoal,pena que fede para caramba,senão seria perfeito

Fiz a máscara nos canopys, mas ainda não colei, pois como ainda vou manusear o avião muito para lixar, algum movimento pode soltar ou danificar, então só vou colar durante a preparação para a pintura.

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Após mascarar o canopy e terminar de colar asas/fuselagem com o JET, fui experimentar uma dica que aprendi no Blog do Fernando, que faz aviões muito bons (por sinal, melhores que os meus).  Essa dica consiste em proteger com fita crepe, ou outra fita, as áreas próximas onde irá putty (massa de correção). Isso, além de proteger a área da lixa, ainda evita que caia massa nessa área, economizando o tempo de remoção e aumentando as chances de manter os vincos e saliências originais.

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Depois de toda a preparação, chega o momento de colocar o putty. Aqui no blog já mostrei o uso do putty da marca Humbrol, ele é muito bom, mas dessa vez eu usei um Testors, que eu também já tive, e que tem a facilidade de ter um bico para aplicação, coisa que muito me agrada. Ele é bem mais barato (custou R$ 10,00) que o da Humbrol (R$ 25,00) e eu pessoalmente acho mais fácil de lixar. Então é aplicar e esperar para lixar. Eu geralmente deixo de um dia para o outro, apliquei ele ontem por volta de 23:00 horas e hoje às 06:00 quando eu acordei (e a primeira coisa que eu fiz foi ir lá olhar o resultado) já estava pronto. Só não lixei nada em função do pequeno detalhe de ter que ir trabalhar, 😀 (acho que algum chefe pode ler isso, ei chefes queridos eu adoro ir trabalhar , ok?)

Ficou assim:

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E então hoje à noite teremos a pior parte e pesadelo masoquista do modelista, que é gastar os dedos com as lixas.

Novidades mais adiante!

RodrigoBM

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